tag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post6828100846987215285..comments2024-03-02T02:00:24.128-03:00Comments on Resistência Apologética ‧ Defesa da Fé: Sobre os livros apócrifos que são citados em listas, versões ou concílios anteriores a TrentoElisson Freirehttp://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-66904551739471851322017-03-27T11:53:34.407-03:002017-03-27T11:53:34.407-03:00Olá Elisson como vai? Eu já terminei. Desculpe-me ...Olá Elisson como vai? Eu já terminei. Desculpe-me a demora em avisá-lo. <br /><br />http://respostascristas.blogspot.com.br/2017/03/o-canon-do-antigo-testamento-de.html<br /><br />Não é uma tradução literal. O Webster traz muitas informações biográficas que eu não traduzi por achar que deixaria o artigo grande demais. Eu trouxe citações adicionais também. Fique a vontade para usá-lo no que achar pertinente. Respostas Cristãshttps://www.blogger.com/profile/02964901086535083954noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-55754972362832890472017-03-21T22:08:40.676-03:002017-03-21T22:08:40.676-03:00Portanto, o fato de Schaff não mencionar a distinç...Portanto, o fato de Schaff não mencionar a distinção sobre os dois livros de Esdras, é irrelevante pois apenas aborda a questão sobre "listas de livros canônicos" no século IV e XVI sem se entreter sobre seus livros que se bem analisados vemos que não são todos idênticos nos dois Concílios. O Rafael deveria se ater na verdade ao fato de Schaff mencionar que a lista aprovada em Hipona/Cartago era baseada no cânon alexandrino e este incluía o apócrifo I Esdras que não é o mesmo que o Esdras canônico. E de fato sim, o canon de HIPONA/CARTAGO permaceu intacto até TRENTO e nele foi alterado. rsrsrs.<br /><br />Uma coisa é a lista de Hipona e Cartago permanecer intacta, outra é dizer que ele foi aceita UNIVERSALMENTE, o que não foi, ou que nunca se lhe houve objeção. O que até historiadores católicos discordam DE VOCÊ. <br /><br />Pax et bonum!<br />Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-49219642230330055272017-03-21T22:08:12.528-03:002017-03-21T22:08:12.528-03:00Que os primeiros concílios pretendiam incluir o es...Que os primeiros concílios pretendiam incluir o espúrio I Esdras como canônico é ainda afirmado por estudiosos católicos romanos, como Agostinho Calmet no século 18 (abade de Senones, destacado exegeta francês que escreveu a "História do Antigo e Novo Testamento e dos judeus"). Ao escrever um tratado especial sobre Esdras A, ele diz:<br /><br />"Quando os Padres e os Concílios dos séculos anteriores declararam que os dois livros de Esdras eram canônicos, eles queriam dizer, seguindo as Bíblias atuais que Primeiro Esdras e Neemias formaram apenas um Livro, enquanto eles denominaram Primeiro Esdras o trabalho que é chamado terceiro em nossas Bíblias". (Calmet Comm. iii 250 'Dissert, sur le III livre d'Esdras').<br />Alfred Loisy outro padre francês além de teólogo e filósofo do século 19, foi o estudioso mais ilustre entre os escritores recentes sobre o cânon na França, e ele também diz:<br /><br />"Os dois livros de Esdras contidos neles (ou seja, em exemplares iniciais da Bíblia Latina) não são Esdras e Neemias; Mas como na Bíblia grega, o primeiro livro de Esdras é que agora chamamos o terceiro, que foi expulso do cânon; o segundo é composto por Esdras e Neemias".<br />(Histoire du Canon 92 citado em Journal of Theological Studies, Volume 7 p. 352).<br /><br />Para além disto, a mesma conclusão de Gigot, Loisy e Calmet, ambos católicos, é tomada por exemplo na Brill's Septuaginta Commentary sobre I Esdras por Michael F. Bird que documenta o uso de I Esdras como "Escrituras" Cristãs o que mostra ser altamente improvável que Hipona e Cartago não entendessem I Esdras como sendo o Esdras espúrio rejeitado por Trento, dado todo o uso de I Esdras nos primeiros cinco séculos da igreja.<br />Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-30877285306742610672017-03-21T22:07:44.865-03:002017-03-21T22:07:44.865-03:00Que nos diz Schaff? Que os livros aprovados em Hip...Que nos diz Schaff? Que os livros aprovados em Hipona e Cartago assim o foram especialmente devido a autoridade de Agostinho, "que seguiu firmemente o Canon Alexandrino da Septuaginta" e que esta Septuaginta continha livros que "eram apenas de uma maneira geral considerados como livros adequados para a leitura da igreja, (...) Justamente porque esses livros, embora tenham grande valor histórico, preenchem a lacuna entre o Antigo e o Novo, todos originados após a cessação da profecia, e por isso não podem ser considerados como inspirados nem são citados por Cristo ou pelos apóstolos". Schaff ainda nos informa que o o próprio Agostinho considerava os apócrifos como tendo uma autoridade subordinada.<br /><br />Em seguida no texto de Schaff ele nos dá a lista destes livros aprovados no século IV e que incluíam "dois livros de Esdras" no Antigo Testamento. Henry Howort já nos finais do século 19 e inicio do século 20, observa que quando os concílios africanos anteriores declararam Hesdrae duo libri (dois livros de Esdras), isso não significa que eram os livros de Esdras e Neemias como Trento fez e como os apologistas católicos de hoje fazem parecer. Ele afirma:<br /><br />"O fato é que a frase "Hesdrae libri duo" (dois livros de Esdras) no decreto dos Concílios anteriores não significam os livros de Esdras e Neemias. Esdras e Neemias na Septuaginta e na tradução latina primitiva-hierônica da Bíblia que seguiu a Septuaginta só foram reconhecidos como canônicos na Igreja Latina no final do século IV, e formaram um único livro que no manuscrito grego primitivo era intitulado Esdras B, e que na versão latina primitiva se intitulava Esdras II".<br />(Jornal de Estudos Teológicos. Volume 7 p.350-351).Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-86106215604512014162017-03-21T22:06:59.313-03:002017-03-21T22:06:59.313-03:00É preciso ter cuidado para não ignorar o referido ...É preciso ter cuidado para não ignorar o referido por Phillip Schaff na mesma obra supra citada, para não haver equívocos por parte do católico. Schaff de certa forma não diz que o canon foi definitivamente fechado em HIPONA e CARTAGO sem que jamais houvesse discussão, e sim no sentido que em HIPONA E CARTAGO pela primeira vez houve uma lista oficial circulando e desde então ela não teve muita objeção contrária. Vejamos alguns trechos anteriores a esta citação usada pelo Rafael Rodrigues em seu site Apologistas Católicos que você trouxe acima:<br /><br />"No final do século IV, os pontos de vista ainda diferiam quanto à extensão do cânon, ou o número dos livros que deveriam ser reconhecidos como divinos e autoritários. O cânon judeu, ou a Bíblia hebraica, foi universalmente recebido, enquanto os apócrifos adicionados à versão grega da Septuaginta eram apenas de uma maneira geral considerados como livros adequados para a leitura da igreja, (...) Justamente porque esses livros, embora tenham grande valor histórico, preenchem a lacuna entre o Antigo e o Novo, todos originados após a cessação da profecia, e por isso não podem ser considerados como inspirados nem são citados por Cristo ou pelos apóstolos.(...) Na igreja ocidental, o cânone de ambos os Testamentos foi fechado no final do século IV, por meio da autoridade de Jerônimo (que oscilava, no entanto, entre dúvidas críticas e princípio da tradição), e mais especialmente de Agostinho, que seguiu firmemente o Canon Alexandrino da Septuaginta, e a tradição preponderante em referência às epístolas católicas disputadas e o Apocalipse; embora ele próprio, em alguns lugares, inclina-se a considerar os apócrifos do Antigo Testamento como livros deuterocanônicos, tendo uma autoridade subordinada".<br />(História da Igreja Cristã, vol. III, Cap. 9)<br />Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-41797147414702412172017-03-18T17:02:16.448-03:002017-03-18T17:02:16.448-03:00O historiador protestante Philip Schaff, discorda ...O historiador protestante Philip Schaff, discorda de vc. O cânon foi definitivamente fechado no século IV. Trento apenas reafirmou a canonicidade dos 73 livros devido as objeções inventadas pelo protestantismo contra eles:<br /><br />O concílio de Hipona em 393, e o terceiro (de acordo com outro acerto de contas o sexto), concílio de Cartago, em 397, sob a influência de Agostinho, que participou de ambos, fixou o cânone católico das Escrituras Sagradas, incluindo os apócrifos do Antigo Testamento e proibiu a leitura de outros livros nas igrejas, com exceção dos Atos dos Mártires em seus dias de memorial. Estes dois concílios africanos, com Agostinho, dão quarenta e quatro livros como os livros canônicos do Antigo Testamento, na seguinte ordem: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, quatro livros dos Reis (o dois de Samuel e os dois reis), dois livros de Paralipomena (Crônicas), Jó, Salmos, cinco livros de Salomão, os doze profetas menores, Isaías, Jeremias, Daniel, Ezequiel, Tobias, Judite, Ester, dois livros de Esdras, dois livros dos Macabeus. O cânon do Novo Testamento é o mesmo que o nosso. Esta decisão da Igreja de além mar no entanto, foi sujeita a ratificação, e recebeu a concordância da Sé Romana quando Inocêncio I e Gelásio I (414 d.C) repetiram o mesmo índice de livros bíblicos. Este cânone permaneceu intacto até o século XVI, e foi aprovada pelo concílio de Trento na sua quarta sessão.” (História da Igreja Cristã, volume 3, Cap. 9).Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/01320186022811669119noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-66276037727117668462017-03-17T21:13:14.548-03:002017-03-17T21:13:14.548-03:00Olá Bruno, boa noite! Ainda não traduzi esse artig...Olá Bruno, boa noite! Ainda não traduzi esse artigo do Webster para elaborar um em português, fique a vontade para produzir o seu e quando terminar, me avise, posso usá-lo para desenvolver uma possível replica ao que já se tem publicado em resposta ao Webster.Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-76018015926710220622017-03-13T16:21:27.409-03:002017-03-13T16:21:27.409-03:00Boa Tarde Elisson. Esta semana ainda pretendo publ...Boa Tarde Elisson. Esta semana ainda pretendo publicar um artigo com as citações dos muitos teólogos, bíblias e comentários da época medieval que rejeitavam o cânon posteriormente adotado por Roma. Vi que você citou alguns desses teólogos. Você por acaso já tem algo traduzido? Muito do que vou trazer está no trabalho do William Webster (http://www.christiantruth.com/articles/Apocrypha3.html), mas pretendo trazer citações adicionais. Se você começou a traduzir esse artigo ou algumas dessas citações, peço que me avise para não termos que trabalhar duas vezes. Respostas Cristãshttps://www.blogger.com/profile/02964901086535083954noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-23265747633169271762017-02-09T09:25:12.057-02:002017-02-09T09:25:12.057-02:00A desculpa deles é tão esfarrapada que há uma impo...A desculpa deles é tão esfarrapada que há uma impossibilidade temporal aí. Deus, portanto, não conversaria com o seu povo, ou conversaria de uma forma inválida, até o advento de Cristo, e que somente a partir disto poderíamos determinar qual o Cânon do Antigo Testamente, em um período em que Cristo não tinha ainda vindo? Só isso já bastaria para refutar a teses desses malucos, mas a questão é realmente que eles são desonestos e não admitem o tremendo erro que cometeram, de incluir os apócrifos na Bíblia. Gustavo Brandãohttps://www.blogger.com/profile/00352258570183730811noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-73592744785084584942017-02-09T01:41:49.348-02:002017-02-09T01:41:49.348-02:00Eles por favoritismo alegam que este povo hebreu, ...Eles por favoritismo alegam que este povo hebreu, eram os cristãos conversos a Cristo que aceitaram os deuterocanônicos. Essa pérola é dita pelo Conde Loppeux no vídeo dele que eu fiz questão de responder neste artigo:<br />http://resistenciaapologetica.blogspot.com/2017/01/resposta-ao-video-do-conde-loppeux.html<br /><br />Elisson Freirehttps://www.blogger.com/profile/10184729645079929760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-695476488695984212.post-19417601884649387202017-01-30T11:43:19.436-02:002017-01-30T11:43:19.436-02:00O que os apologistas católicos respondem ao argume...O que os apologistas católicos respondem ao argumento cabal dessa discussão: que o Cânon do antigo testamento ficou sob responsabilidade do povo hebreu?Gustavo Brandãohttps://www.blogger.com/profile/00352258570183730811noreply@blogger.com