Fernando Nascimento e seus novos espantalhos David Irving e Diário de Engel refutados

Um espantalho, em se tratando de "debates e discussões" refere-se ao momento em que uma pessoa argumenta contra uma posição similar, porém irrelevante quanto a posição real de seu oponente. E é exatamente isto que o Fernando faz o tempo inteiro, apela a famosa e degenerada falácia espantalho.
Espantalho



O fracassado apologista católico e mentiroso mais cômico da internet conhecido como Fernando Nascimento desta vez superou a todos com mais um levante de sua patética retórica virulenta e ignorante. Ele desdenhava há anos de todos, ridicularizava com suas frases de efeito a quem desejasse, mas, ultimamente vem levando tanta surra apologética que até perdeu o juízo. Com teses ridículas já refutadas e objeções medíocres além de calúnias, o Tiririca Pernambucano decide nos entreter com mais de suas técnicas de picadeiro romanista em estado de falência. 

Seu público de leitores romanistas vem sendo enganados com seus artigos desbotados, atrasados e desatualizados, mas isso não o faz perder o ânimo, ele sempre tem uma atração nova, e desta vez nos diverte com seu espantalho usado para a distração na espelunca empulgueirada que ele chama de blog fim da farsa.

Na verdade ele não poderia ter escolhido outro nome melhor para descrever o que lhe sucede toda vez que se depara comigo, pois sempre sua farsa chega mesmo ao fim assim como chegou em suas piruetas católicas. Dentre seus truques falaciosos mais recorrentes temos alguns. Alegar que houve uma tremenda inquisição protestante, mas, já foi refutado por mim (aqui). Ele ainda alega que o protestantismo é a causa do nazismo, mas isto também foi refutado (aqui). Também ele diz que Lutero era um alcoólatra, suicida e homicida e um blasfemador, o que foi refutado (aqui).

Depois, ele malandramente ignora que levou uma surra tendo suas piruetas detonadas e então apenas repete tudo de novo e trazendo novos detalhes para tornar sua atração cômica mais irritante e talvez evitar que alguém o refute por não querer perder tempo com tanta estupidez de sua parte. Mas, eu tenho paciência, esmago num só golpe seu picadeiro de pulgas o deixando sem opções a não ser recorrer ao seu atestado de incompetência, que é a arte de criar espantalhos, ou seja, ele vai sempre criar versões sem qualquer relevância daquilo que ele passa como sendo o argumento alheio, e assim rebater nesta versão como se estivesse finalmente refutando quem lhe contradita com argumentos.

Desta vez não é diferente, depois de receber uma série de refutações que passam de 16 artigos bem elaborados, ele ataca novamente com seu boneco de palha pernambucano.

O assunto novamente é sobre o "Antissemitismo, Nazismo e suas supostas origens no Protestantismo" e... "Diário de Engel vesrus David Irving". Claro que essa ultima parte ele mesmo puxou apenas para despistar sobre a surra que tomou sobre suas afirmações acerca do antissemitismo e suas origens.

Ele já havia sido refutado também (aqui), (aqui), e também (aqui). Mas voltou novamente a tocar no mesmo assunto onde devia uma resposta (aqui), e neste, inicia sua resposta com o título: REFUTANDO ELISSON FREIRE E O FALSO DIÁRIO DO GENERAL ENGEL


Pois bem, as objeções dele estão abaixo marcadas em vermelho e serão respondidas devidamente ponto a ponto sem sobrar qualquer margem para ele sustentar outros espantalhos já que este definitivamente será destruído e ele desmascarado mais uma vez. O espantalho que o Fernando criou (Hitler católico e Diário de Engel) junto com seu remendo de pano velho (David Irving) e outros retalhos, serão queimados de uma vez.

Um espantalho, em se tratando de "debates e discussões" refere-se ao momento em que uma pessoa argumenta contra uma posição similar, porém irrelevante quanto a posição real de seu oponente. E é exatamente isto que o Fernando faz o tempo inteiro, apela a famosa e degenerada falácia espantalho.

Vejamos...


1- O pseudo “diário” do general Gerhard Engel passou a ser ventilado na internet por ativistas ateus e protestantes porque nele estaria a seguinte frase supostamente dita por Hitler:
"Eu sou agora como antes, um católico e sempre será assim." --Adolph Hitler [conversa privada com SS Adjutant Gerhard Engel, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, de acordo com o diário de Gerhard, outubro 1941]

RESPOSTA: 
Sequer seria necessário usar o diário de Engel para dizer que Hitler era católico. Ainda que Engel mentisse sobre tal relato, todos sabemos que Hitler era católico, se batizou como católico, serviu como católico e era de família católica embora mais tarde não teria agido como um católico. Mas e daí? Acaso minha resposta a tese do Fernando gira em torno do Diário de Engel? Basta ler meus artigos e nem se vê menção a Hitler ser ou não católico. Portanto, o paspalho do Fernando apenas cria este despiste para fugir da vergonha de ter suas teses refutadas uma a uma.

2- Mas, seria esse diário confiável? Hitler realmente disse isso?

RESPOSTA: 
Historiadores como  John Toland Willard que é biografo de Hitler, faz a mesma citação que o Fernando Nascimento julga não ser confiável apenas porque o contraria em sua tese cabeluda. A própria argumentação do Fernando para desacreditar os relatos do diário  na verdade não passam de embustes quesão falaciosos e baseados em fontes que refutam a ele mesmo.

3- Eric van den Bergh, autor de “1940 Une Victoire Éclair”, 2009, afirma que os diários escritos por Gerhard Engel, publicado com o título “Heeresadjutant”, não são confiáveis. Eric van den Bergh, em seu livro, desmontou muitas mentiras escritas por generais nazistas.

RESPOSTA:

O Fernando sequer leu o livro de Eric que pode ser visto (aqui). Eric é um pseudo-historiador que faz reexames dos relatos da segunda guerra. E na verdade, sobre o Diário de Engel, ele usa o David Irving como fonte. Ou seja, o Fernando foi refutado e se nega a aceitar usando em seu artigo um patético apelo onde ele malandramente intitula como sendo algo que me refuta. Eu já havia o refutado antes (aqui) quando ele descaradamente usou um negacionista do holocausto para sustentar sua TESE de que Lutero foi a causa do holocausto(risos).

Em suma, Eric se baseia em um sujeito que nega o holocausto fazendo um revisionismo para inocentar os generais nazistas e o próprio Hitler. A fonte de Eric van den Bergh e do Fernando é o David Irving. Ambos detonam com a tese do Fernando pois inocentam os crimes nazistas os quais o Fernando alega terem ocorrido devido o antissemitismo de Lutero.

Será preciso esfregar na cara do Fernando a sua BURRICE?

Quanto as mentiras que Eric desmontou, tratam-se das verdades que revelam as atrocidades de Hitler. Portanto o Fernando Nascimento tem de ser muito imbecil para criar um espantalho que na verdade refuta a ele mesmo.

Toda a alegação contra o Diário afirma que os relatos são adaptados no pós-guerra e não produzidos durante a guerra. Tal alegação sequer compromete o depoimento de Engel sobre Hitler se dizer católico ou o que quer que seja. Na verdade Os "diários" de Engel são apenas notas do pós-guerra escritos por Engel acerca de suas memórias durante a guerra e de outras fontes disponíveis para ele. 

Aliás, NÃO É TODO O CONTEÚDO DO DIÁRIO que é apontado como fraudulento, sequer o documento é tido como tal. O que se aponta são certos relatos sobre Stalingrado envolvendo Hitler, Göring e Zeitzler onde se alega que tais detalhes do evento foram embutidos ou adaptados depois da guerra.

Daí dizer que o Diário em si é uma fraude, e que Engel mentiu sobre Hitler ser católico na verdade não passa de rocambolesca mentira desesperada do Fernando Nascimento.

4 - Lendo o contexto da frase na página 47 do “diário” de Engel, nota-se que (se a frase fosse verdadeira), Hitler estaria apenas ensaiando uma mentira quando teria dito "Eu sou agora como antes, um católico e sempre será assim." A frase imediatamente a seguir, que os ativistas ateus e protestantes preferem não citar, esclarece que isso foi colocado porque "a Igreja era demasiada astuta para excomungá-lo."

RESPOSTA:

Se Hitler estaria mentindo quando alega ser ainda um católico como antes sempre foi, é irrelevante. Hitler ser ou não católico sequer é ponto e premissa mencionada para sustentar minha refutação ao Fernando em qualquer de meus artigos. Na verdade o Fernando ao ser massacrado em minhas refutações, passou a rebater nisto apenas para despistar. Sua tese de que Lutero foi responsável diretamente pelas atrocidades do Nazismo foi totalmente esmagada e suas alegações sobre a Igreja Romana jamais ter sido antissemita, também foi aniquilada. Daí, por birra ele rebate numa alegação que sequer foi minha. Explico...

Numa discussão entre um de meus leitores contra o Fernando, fora levantada a frase atribuída a Hitler onde o mesmo afirma que era católico. O Fernando em desespero exige a fonte ao que lhe foi respondido que estaria a citação na obra Mein Kempf de Hitler. O Fernando logo dispara que em parte alguma da obra Hitler afirma tal frase e então EU MESMO corrijo a referência e cito o diário de Engel que por sua vez traz a citação também usada por outros historiadores. Após isto o Fernando passa a rebater no diário de Engel alegando sua farsa, contudo isto em nada credencia qualquer argumento que ele levantou antes ou depois.

O Fernando foi sumariamente refutado e decide então passar meses rebatendo apenas na veracidade ou não do Diário. Mas rebater no Diário de Engel sequer sustenta suas teses absurdas ou serve de refutação contra meus artigos. Tá na hora do Fernando tratar de lidar com o que realmente digo e deixar de agir como um idiota ignorante seletivo.

O Fernando ainda distorce o contexto da frase alegando que Hitler teria dito isto devido ser astutamente excomungado pela Igreja. Mas o que Hitler argumenta ali e assim como em sua obra Mein Kempf, é que ele agiu da mesma forma que a Igreja vinha agindo durante séculos. Hitler ainda afirma que padres e pastores se uniram a ele numa causa em comum que era a eliminação do "inimigo judeu marxista que queria dominar o mundo".

5- Em outras palavras, ele fingia ser “católico” para escapar da excomunhão da Igreja. Mas até este argumento é enganoso, pois a Igreja já havia excomungado todo o nazismo, seus líderes e o católico que dele participasse, desde 1930, onze anos antes de Engel escrever esta frase em seu “diário”.

RESPOSTA:

Da mesma forma o imbecil romanista pernambucano deveria perceber que Hitler fingia o que quer que fosse para concretizar seus planos, inclusive ser inspirado por Lutero, mesmo sabendo que o reformador passou 20 anos apoiando os judeus e só se voltou contra eles ao vê-los difamando a Cristo e tentando levar os cristãos que romperam com Roma, para o judaísmo. Para além disto, não interessa se a Igreja havia excomungado o NAZISMO, Hitler nasceu, cresceu e recebeu influencia do antissemitismo católico assim como Lutero e ponto final, isto já está mais do que provado.

Mas para continuar com sua palhaçada, o Fernando apela para a Fundação Judaica Pave the Way onde apenas confirmam que os líderes nazistas haviam sido excomungados. Mas isto não muda nada, e já abordei sobre isto aqui (neste link), pois, o Pacelli, o futuro Pio XII, que era a mente por trás de Pio XI, patrocinou sim uma política de apoio ao Fascismo na Itália e ao Nazismo, na Alemanha, tudo no sentido de ajudar a cumprir a suposta profecia mariana em sua aparição em Fátima. Isso foi a tal ponto, que ele se tornou o instrumento principal de auxílio para levar Hitler ao poder. Ele o fez, forçando o Partido Católico Alemão a votar em Hitler nas últimas eleições gerais da Alemanha em 1933. Vale lembrar que o nazismo nasceu na Baviera católica. E daí já temos mais uma falácia do Fernando, pois insinua que se o nazismo nasceu na Alemanha, e o protestantismo também, logo, ambos tem a mesma ideologia!! Ora, não é a Igreja de Roma a continuação do Império Romano, se formos usar esse mesmo raciocínio do Fernando, a ideologia paganista e anticristã do Império Romano, continua a reinar no catolicismo romano.

Pois bem, no caso acima citado, a idéia básica era muito simples. O Fascismo e o Nazismo, além de esmagar os Comunistas na Europa, por último esmagariam a Rússia Comunista. Em 1929 Pio XI assinou uma Concordata e o Tratado com Mussolini, chamado por ele de “o homem enviado pela Providência”. Em 1933 Hitler se tornou o Chanceler da Alemanha. Em 1936 Franco começou a Guerra Civil. Em 1938 dois terços da Europa já eram fascistas e rumores da II Guerra Mundial eram ouvidos mais e mais ameaçadoramente em toda parte. [Para mais detalhes sobre o papel do Núncio Papal Pacelli de ajuda para Hitler subir ao poder, ver do autor “The Vatican’s in World Politics” 444 p. Horizont Press, Nova Iorque].

Portanto, meu argumento não era de que Pio XII tenha dado apoio ao que Hitler iria fazer, visto que o Papa sequer imaginava o que iria acontecer. O que citei antes, é que tanto protestantes na Alemanha quanto católicos, apoiaram Hitler no que se refere a esmagar o comunismo. Simples, será que Fernando é tão tapado que não entende isso? Daí pegar tudo o que eu disse, e resumir a um espantalho forçado sobre eu ter dito que Hitler era católico, ou é ignorância ou má fé, mas no caso do Fernando os dois casos se aplicam.

6 - Por aí se vê que Engel não tinha conhecimento destes fatos quando escreveu seus “diários” onde forjou falas e se equivocou muitas vezes como será provado mais adiante. Alegar gratuitamente que Hitler era uma “católico,” é desconhecer a verdade ou agir com desonestidade.

RESPOSTA:

Se Engel não tinha conhecimento destes fatos falaciosos descritos pelo Fernando ao apelar para a fundação PTWF, com certeza era porque tais "fatos" são irrelevantes pois QUEM AJUDOU A POR HITLER NO PODER FORAM OS CATÓLICOS, mais precisamente o próprio futuro PAPA que era a mente por traz de Pio XI. Ora, Roma condenava tais líderes nazistas, fascistas e croatas apenas religiosamente, mas politicamente, sempre estava envolvida dando seu apoio, para defender seus interesses. E ela sempre teve interesse na eliminação dos judeus "assassinos de Cristo", isto está bem provado por seus concílios que promoveram as mesmas leis que o nazismo aplicou contra os judeus. Para além disto, ela tinha interesse na ascensão de Hitler pois via nele a chance de varrer o comunismo e conquistar a Russia ortodoxa.

Portanto, não se trata de afirmar que Hitler era católico, como já foi dito, dizer isso sequer tem relevância, trata-se de em resposta a alegação de que NAZISMO nasceu do protestantismo, então, como fica o catolicismo de Hitler?

7- Todas as cerimônias religiosas realizadas ou frequentadas por Hitler foram em igrejas protestantes luteranas ou calvinistas. Que católico faria isso?

RESPOSTA:

Alegação irrelevante para sustentar que NAZISMO nasceu do protestantismo. O Nazismo se apossou de todo o patrimônio histórico cultural e religioso da Alemanha assim como de estatais e empresas privadas. Para além disto, Hitler também aparece saudando autoridades católicas, mas segundo o Fernando, Hitler apenas queria enganar os católicos bom moços, se passando por católico, mas ironicamente segundo ele, os protestantes sempre souberam quem era Hitler e quais as suas intenções. É de dar pena como este sujeito força a sua própria interpretação favoritista em cima dos fatos históricos.

Vejamos outra palhaçada do Fernando Nascimento abaixo.

8- O analista literário Arnold E. Bjorn, afirmou sobre os falsos escritos pós guerra, incluíndo os "diários" de Engel, em comentário no site Amazon.

RESPOSTA:

Tal analista literário não sustenta nada que possa dar crédito ao Fernando. O Fernando não dá sequer uma fonte de onde ele teria recolhido o extenso comentário de Arnold E. Bjorn e ainda assim se diz estar me refutando(risos mil).

Além disso, Arnold E. Bjorn é mais um que usa David Irving como fonte e caso o Fernando não tenha percebido, em seu suposto comentário, ele está a defender Hitler e acusando de serem fraudes todas as acusações contra Hitler. Mais uma vez o paspalho usa uma suposta fonte que mais o refuta do que o abona pra palpitar alguma coisa.

9- Se Hitler fosse católico, não teria sua própria igreja protestante, apresentada aqui com riqueza de detalhes.

RESPOSTA:

Todas as biografias de Hitler o citam como sendo católico. Ele mesmo se põe como um servo de Deus e aliado da Igreja. O que o paspalho do Fernando deveria entender é que luteranos não tem vergonha de admitir a desonra de terem no passado apoiado a Hitler. Mas o imbecil romanóide propaga seus artigos malacafentos como se FOSSE UMA DESCOBERTA HISTÓRICA de algo oculto. É tão oculto que ele pesca do artigo de Julio Severo, um protestante (risos).

O Fernando em desespero expõe fotos de Hitler saindo de Igrejas Protestantes na Alemanha. E com isso ele afirma ter provado que o protestantismo originou o nazismo, como se fotos de Hitler com católicos não existissem, o cara é um poser e nada mais que isso.

ANALISANDO OS DETALHES QUE SEGUNDO O FERNANDO, TIRARAM A CREDIBILIDADE DOS “DIÁRIOS” DE ENGEL.

1º Detalhe - o pseudo “diário” não registra o dia de muito do que é narrado nele, mas apenas mês e ano. Como isso pode ser chamado de “diário”?

RESPOSTA: 
 Os "diários" de Engel na verdade são apenas notas do pós-guerra escritos por Engel acerca de suas memórias durante a guerra e de outras fontes disponíveis para ele. O nome na verdade nem é Diário de Engel e sim "Heeresadjutant bei Hitler 1938 - 1943. Aufzeichnungen des Majors Engel Broschiert, ou no caso, Registros de Engel do Exercito em ajuda a Hitler.

2ºDetalhe - o general Engel não era da SS, exército pessoal de Hitler, como citam alguns escritores, mas “Generalleutnant” na Wehrmacht, o exército alemão.

RESPOSTA:

Nenhuma novidade, o exercito alemão por acaso era inimigo de Hitler?

3º Detalhe- o “diário” mostrou várias inconsistências quando comparado com os diários originais de Walter Hewel, Fritz Todt, Frau Anneliese Schmundt, etc.

RESPOSTA:

Diversas obras relacionadas com relatar eventos da guerra sempre são apontadas como tendo inconsistências geralmente apontadas por quem defende o oposto do exposto na obra. Enumerar dois ou três pontos "inconsistentes" numa obra, não torna toda a obra inteiramente irrelevante como o quer Fernando Nascimento.

No e no detalhe apontado pelo Fernando Nascimento ele cita o dilema de Stalingrado, onde supostas contradições APONTADAS POR REVISIONISTAS tornam os relatos de Engel inválidos. Mas o Fernando quer invalidar todo o trabalho devido a isto apenas porque nele se relata algo que o contradita. Ou seja, o imbecil vai passar o artigo inteiro apoiando teses negacionistas apenas por puro favoritismo.

6º Detalhe - Dr. Anton Hoch, chefe arquivista do Institut Für Zeitgeschichte, disse que confrontou os “diários” de Engel com o lamentável fato de que o papel já tinha sido testado por um laboratório e mostrou ser de fabricação pós-guerra.

RESPOSTA:

O Dr. Anton Hoch apenas afirma que o material é do pós-guerra e não feito durante a guerra. Ou seja, nenhuma novidade. Para além disto, este detalhe, assim como o e o 8º são baseados em gatafunhos do fraudulento historiador revisionista David Irving que o Fernando copiou daqui (link). Ambos passam o tempo inteiro apenas saudando suas próprias habilidades e aplicando o fajuto e já desmascarado revisionismo favoritista.

9º Detalhe- Hitler não poderia ter dito que "Eu sou agora como antes, um católico e sempre será assim." em 1941, visto que tinha conhecimento da excomunhão do nazismo e de todos os seus dirigentes em 11 de outubro de 1930, quando enviou Goering à Roma para rever a excomunhão e este não foi recebido por Eugenio Pacelli. http://www.ihu.unisinos.br/noticias/noticias-arquivadas/26283-os-nazistas-foram-excomungados-por-bispos-alemaes
RESPOSTA:

Novamente repito, ainda que Engel mentisse sobre tal relato, todos sabemos que Hitler era católico, se batizou como católico, serviu como católico e era de família católica embora mais tarde não teria agido como um suposto católico. Mas e daí? Acaso minha resposta a tese do Fernando gira em torno do Diário de Engel? Basta ler meus artigos e nem se vê menção a Hitler ser ou não católico. Portanto, o paspalho do Fernando apenas cria este despiste para fugir da vergonha de ter suas teses refutadas uma a uma. No mais, esta lorota está refutada no ponto 4 no inicio do artigo.


10º Detalhe - Goebbels, pessoa mais próxima de Hitler do que Engel, e que não forjava diários pós guerra, porque morreu no fim da guerra, escreveu em seu diário em 1941, mesmo ano da frase de Engel: “Hitler odeia o Cristianismo, porque paralisou tudo o que é nobre na humanidade.” (Fred Taylor Tradução; Os Goebbels Diaries 1939-41; Hamish Hamilton Ltd; Londres; 1982; ISBN 0-241-10893-4; pp. 304 305).

RESPOSTA:

Que Hitler odiava o cristianismo, isto qualquer de nós já sabemos. Ele odiava o Cristianismo em qualquer de suas ramificações, tanto que inventou a sua própria para subjugar a Igreja protestante na Alemanha fazendo com que quem não se alia-se a ele, fosse perseguido e levado aos campos de concentração, quer fossem pastores ou padres. Todavia, ele ser excomungado não impediu de ter o apoio do catolicismo em questões politicas. E digo isso apenas usando a mesma analise do Fernando, se ele afirma que por tais motivos o protestantismo apoiou o nazismo, o mesmo podemos dizer do catolicismo.

A farsa do Fernando é tão desprezível que ele afirma descaradamente: "E assim, cai por terra o pangaré montado por ativistas ateus e protestantes que se baseavam em escritores desonestos ancorados nos fraudulentos “diários” de Engel. Detalhe: A não autenticidade desses “diários” foi feita aqui sem precisar citar o escritor David Irving."

RESPOSTA::

Na verdade o picareta só citou o mesmo que foi alegado por David Irving (aqui) inclusive nos detalhes até mesmo ao apelar para Eric van den Bergh que além de ser um amador, também faz uso das alegações de Irving.

Ainda sobre Irving

Fernando Nascimento tenta descaradamente e sem conhecimento reabilitar o já descredenciado David Irving para se sustentar ao mesmo tempo em que não refuta a nada do que afirmo. Veja o que mais este picareta diz:

1 - SEM CONCORDAR COM O ANTIGO E REVISTO TRABALHO CONTROVERSO DE DAVID IRVIRG SOBRE O HOLOCAUSTO, MAS LHE FAZENDO JUSTIÇA SOBRE O “DIÁRIO” DE ENGEL: Não adianta o anacronista e bravateiro protestante Elisson Freire tentar dar veridicidade aos “diários” do general Engel colecionando em seu site notícias caducas que desqualificavam o escritor David Irving, o primeiro a reconhecer como falsos os “diários” de Engel, pois outros pesquisadores e instituições que lidam com história da segunda guerra também o fizeram.

MINHA RESPOSTA:
Na verdade a veracidade ou não do suposto diário, pra mim é irrelevante. Foi o Fernando que se meteu neste espantalho que jamais foi ponto e premissa em meus artigos que o refuta. Para além disto, o Fernando não apresentou nenhum outro além de Irving que desqualificasse o suposto diário. Então, a frase de Hitler apontada por Engel, continua de pé, ainda que outras questões em sua obra sejam comprovadas como inconsistentes.

2- David Irving tem 30 livros escritos e muito apreciados por outros historiadores. Pendurar-se no fio da polêmica de apenas um trabalho do escritor, em que ele negava o holocausto como tendo sido ordenado por Hitler, é cair na lama, pois o próprio Irving reviu seu pensamento sobre isso, e admitiu o holocausto após ter acessado aos papéis do carrasco nazista Eichmann.

MINHA RESPOSTA:
Irving é denunciado e repudiado até mesmo por seus admiradores devido ser um defensor de Hitler, o que o qualifica como um neo-nazista. Ele é bem conhecido devidamente por NEGAR E ATACAR TUDO AQUILO QUE EXPONHA HITLER COMO UM CRIMINOSO DE GUERRA SÁDICO E LOUCO.

Ele admitiu o Holocausto depois de ser processado e condenado, mas ainda assim vive a defender Hitler e os criminosos nazistas. Esta parte o boboca romanista não menciona. Irving ainda foi considerado "um racista, antissemita, e um mentiroso", desde seu julgamento ocorrido em 2005 pelo juiz Peter Liebtreu que citou a decisão proferida pelo juiz Charles Gray na Alta Corte de Londres em 2000, quando o historiador perdeu um processo por difamação contra um escritor americano acadêmico e ficou falido.

3 - Reconheceu Irving: "eu disse o que tinha como base do meu conhecimento no momento, mas por 1991, quando me deparei com os papéis de Eichmann, eu não digo mais o que dizia; os nazistas fizeram milhões assassinato de judeus ". Segundo ele, o genocídio perpetrado pelos nazistas "era apenas um fragmento de minha área de interesse".

MINHA RESPOSTA:

O Fernando ignorou o meu artigo onde exponho detalhadamente o que ainda pensa David Irving (aqui). Para além disto, O Fernando precisa mesmo se atualizar, mesmo depois de julgado Irving disse que não tinha certeza de quantas pessoas morreram em Auschwitz, mas ele mencionou uma cifra de 300.000, como uma fração do total aceite. E ele ainda acreditava que Hitler protegeu os judeus e tentou adiar a Solução Final - a matança sistemática de todos os judeus europeus - pelo menos até depois da segunda guerra mundial.

4 - O Elisson Freire querer tirar a suástica do general nazista Engel e colar no Irving é uma piada.

MINHA RESPOSTA:

O palhaço romanista ao invés de responder ao que é importante pra livrar sua cara, prefere rechear seu artigo vagabundo com espantalhos patéticos rebatendo em coisas irrelevantes. Pra sua informação, a imagem que retrata o Irving como tendo envolvimento com o nazismo, sequer é minha, ela está rolando na internet há anos, por Karl Pfeifer sobre "The case of David Irving"
e pode ser vista aqui (neste link). 

Piada mesmo é o sujeito alegar que as atrocidades do holocausto foram motivadas pelo protestantismo e que Hitler matou judeus se inspirando em Lutero, e pior, pra defender isto e tirar o seu catolicismo da reta, ele cita um camarada que nega que Hitler era aquilo que  ele diz que era. (risos a mil litros).

Caso o paspalho não percebeu, as outras obras de Irving se tratam de pintar Hitler como um santo. Ou seja, ainda que o neo-nazista David Irving tenha admitido o Holocausto depois de anos o negando, ele ainda defende que não foi ocorrido da maneira e com as motivações e ampliações que se apontam nos livros de historia.

5 - Irving havia sido condenado a 3 anos de prisão por negacionismo ao holocausto, mas foi libertado muito antes, tendo sido preso em novembro de 2005 e libertado em 21/12/2006. O juiz justificou sua decisão alegando "conduta irrepreensível". http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1396656-5602,00-HISTORIADOR+DAVID+IRVING+CHEGA+AO+REINO+UNIDO.html Ele foi reconhecido por seu conhecimento da Alemanha nazista e sua capacidade de descobrir novos documentos históricos. O fato de crer só no que ele mesmo pudesse verificar em documentos, certamente foi o que lhe prejudicou no caso relativo ao holocausto. Algumas pessoas, ou o lobby judeu, podem até querer desqualificar Irving, mas jamais o que ele reuniu documentalmente em favor da história. Ainda se Irving fosse um bandido, uma simples afirmação comprovável sua poderia ser levada a cabo pela justiça. Esse princípio é utilizado pelos tribunais de muitos países, como nos casos de delação premiada. Negar isso é pura desonestidade.
Por outro lado, querer dar autenticidade ao “diário” de Engel (provado falso), citando uma prisão de Irving, por motivo alheio a esse “diário”, e omitir a também prisão do próprio general nazista Engel, autor do “diário” em questão, é no mínimo patético ou uso de dois pesos e duas medidas.

MINHA RESPOSTA: 

Em primeiro lugar, o diário de Engel sequer foi provado falso, o que se questiona são no máximo três relatos inconsistentes relacionados inclusive a Stalingrado.

Em segundo lugar David Irving foi considerado pelo procurador do Ministério Público, Michael Klackl, como " tudo menos historiador, é um ambicioso falsificador da História”. Outro austríaco, o sociólogo Christian Fleck, afirma que "Irving é um louco - e a melhor maneira de lidar com os loucos é ignorá-los." 

Em terceiro lugar,  dentre outras coisas, o Irving nega que o governo nazista alemão colocou em prática uma política de perseguição deliberada aos judeus com a finalidade de sua exterminação enquanto povo. Ele ainda nega que mais de cinco milhões de judeus foram sistematicamente mortos pelos nazistas e seus aliados e que o genocídio foi realizado em campos de extermínio a partir da utilização de ferramentas de assassinato em massa, tais como câmaras de gás. Fora isso, ele ainda afirma que Hitler era uma espécie de Lula brasileiro, o chefe de estado que nunca sabe de nada sobre aquilo que fazem seus subalternos.

Em quarto lugar, Irving só é conhecido por se debruçar diante das fontes e forçar a sua interpretação dos fatos levando outros a ter de se empenhar em refutá-lo.

Em quinto lugar, Irving não é fonte confiável para se discutir o que quer que seja sobre o Holocausto, Nazismo e Hitler. E o diário de Engel entra exatamente neste contexto. São depoimentos de sujeitos como Engel que mantém Hitler e seus subordinados long de nossa mente como hérois, e são sujeitos como Irving que se opõe a obras como a de Engel, exatamente por isso, por verem Hitler como heróis nacionais e então passam a se opor a tudo que o incrimine até mesmo um criminoso confesso e delator como o Gerhard Engel.

Dois pesos e duas medidas é o cara afirmar que o protestantismo originou o nazismo e promoveu o holocausto ao mesmo tempo que tenta livrar seu catolicismo da reta, apelando a um escritor revisionista que nega o Holocausto. E como eu disse, ainda que Engel jamais tivesse mencionado tal carta onde Hitler afirma ser católico, isso é irrelevante, pois foi o Fernando que em desespero se armou atras deste espantalho para se livrar da surra que tomou por suas teses ridículas.

TODA A MINHA ARGUMENTAÇÃO em todos os meus artigos se sustentam e se validam eficazmente sem qualquer menção a diário de Engel... será que o romanóide esclerosado não percebeu isto?

A sua tese foi refutada, quer Hitler tenha sido católico até o fim ou não, isto é irrelevante, as premissas de minhas refutações são:

1- O antissemitismo de Lutero era uma parte do catolicismo que ele jamais se livrou.

2- Hitler mentiu e enganou católicos e protestantes.

3- A Igreja romana deu seu endosso a Hitler em sua ascensão pois via nele um instrumento eficaz contra o comunismo e a Russia Ortodoxa.

4- Tanto católicos quanto protestantes apoiaram a Hitler.

5- Leis nazistas contra os judeus, podem ser vistas também sendo elaboradas por concílios católicos em decisões contra os judeus.

6- O antissemitismo sempre existiu muito antes do cristianismo e o infectou por toda a idade média com mitos e lendas contra os judeus o que por séculos preparou a Europa para se anestesiar surdamente diante dos abusos nazistas.

Portanto, tem de ser muito imbecil e mau caráter para insinuar que o NAZISMO é de inspiração PROTESTANTE e foi motivado exclusivamente por LUTERO. Para além disto, é de muita desonestidade ignorar todas as premissas acima e então desviar toda a sua patética replica a minha resposta, para um espantalho baseado em se Hitler era católico ou não, ou se um suposto diário é fraude ou não. Então, mandem o Fernando ir deixar de ser alienado e engolir o fato de que a sua ridícula TESE difamatória contra protestantes, FOI DEVIDAMENTE REFUTADA.


A Fracassada tentativa do Fernando Nascimento em reabilitar David Irving com o fraco apelo a dois historiadores.


Desesperadamente o Fernando Nascimento apela ao historiador militar John Keegan e ao professor de história moderna Donald Cameron Watt, fazendo citações de ambos onde eles elogiam o trabalho de Irving e em seguida, devido a isto, Fernando alega que o diário foi provado como fraude e Irving foi o primeiro a alegar isto.

Novamente repito, nada do que o Fernando apresentou se configura como prova de que o Diário seja uma fraude, na verdade ele apresentou inconsistências com relatos sequer relacionados a carta recebida por Engel onde Hitler afirma ainda ser católico mesmo sob ameaça de excomunhão. Todavia isto é irrelevante, será quantas vezes terei de repetir?? 

Quanto ao John Keegan, o Fernando deveria saber que durante o julgamento por difamação de Lipstadt, Keegan foi intimado a comparecer como testemunha critica de Irving, e ele então afirma que Irving era perverso em dizer que Hitler não poderia ter conhecido até tão tarde quanto outubro de 1943 o que estava acontecendo com o povo judeu, e que ele, Irving, desafiava o bom senso. Ou seja, Keegan desconsidera todas as alegações de Irving em se tratando de negar os depoimentos contra Hitler, como desafio ao bom senso.[Fonte: O próprio arquivo do julgamento].

Tanto Keegan quanto D. C. Watt citados pelo Fernando, apenas estudam o porque das guerras e sempre foram fascinados pela mania que o homem tem de fazer guerras, por isso, o Keegan por exemplo, se surpreende com o Irving, devido a análise que ele faz de Hitler. 

Keegan, como especialista da segunda guerra, considera Irving um historiador criativo e o mais próximo que podemos chegar acerca da mente de Hitler e seus generais na II Guerra. Contudo diversos historiadores afirmam que Irving apenas expressa o que os nazistas tinham em mente, mas não que essa fosse a verdade dos fatos ocorridos naquela época. Ou seja, Irving é o advogado de defesa nazista que tenta pintar uma boa imagem dos nazistas baseado no que ele tendenciosamente usa para sustentar tal desfaçatez.

O dobro de historiadores citados pelo Fernando, desqualificam David Irving

O Fernando ta bem mal em história. Mas vou informar algo interessante. O Irving, nada mais é do que uma versão inglesa dos apologistas católicos aqui do Brasil e mundo afora. O que a maioria dos historiadores afirmam sobre Irving, em muito, é o mesmo que podemos afirmar sobre o Fernando Nascimento. Nisto o Fernando ainda se mostra desonesto, ele pega o testemunho de dois historiadores apenas e ignora o que o todo da comunidade acadêmica afirma sobre TODA O TRABALHO DO DAVID IRVING.

Por exemplo:


O historiador americano Peter Baldwin afirma que Irving não passa de um historiador que "... fez uma carreira tentando mudar a culpabilidade das piores atrocidades de Hitler ao mesmo tempo que afirma que os ALIADOS cometeram atrocidades"[ Baldwin, Peter "The Historikerstreit in Context" pages 3–37 from Reworking the Past edited by Peter Baldwin, Boston: Beacon Press, 1990 page 23.].

Em "Um Mundo em Armas", o historiador americano Gerhard Weinberg descreve Irving como "péssimo", e critica quem usa Irving para apoiar seus argumentos.[Weinberg, Gerhard A World at Arms , Cambridge: Cambridge University Press, 1994 p]

O Historiador Hugh Trevor-Roper afirma que Irving tem uma mania de se debruçar sobre as fontes e reinterpreta-las e muitas vezes sob fraca evidência, pondo uma interpretação que é sua. Isso, afirma Hugh, é um método defeituoso de Irving "invariavelmente usado para desculpar Hitler ou os nazistas e para danificar seus oponentes, podemos razoavelmente falar de uma tendência consistente, inconscientemente em distorcer a evidência" [Van Pelt, Robert J. (2002) pag. 20. The Case for Auschwitz: Evidence from the Irving Trial. Bloomington, IN: Indiana University Press.]

O historiador alemão-canadense Peter Hoffmann afirmou que Irving: "é um grande ofuscador (...)É lamentável que o Sr. Irving desperdiça seus talentos extraordinários como pesquisador e escritor sobre a banalização dos maiores crimes da história alemã, sobre a manipulação de fontes históricas e em destacar a teatralidade da era nazista". Hoffmann assim como outros historiadores, afirma que  David Irving desempenhou um papel muito útil na profissão histórica fazendo afirmações ultrajantes que pelo menos teve o benefício de inspirar outros historiadores a realizar pesquisas para refuta-lo, e que Irving era simplesmente irrelevante para o estudo do Terceiro Reich.[Evans, Richard Telling Lies about Hitler, London: Verso, 2002 p. 17]

Outro historiador é o americano Gordon A. Craig, um estudioso da história alemã na Universidade de Stanford, que assim como Keegan, ele elogia o desempenho e engenhosidade de Irving contudo admite que ele tem "pontos de vista obtusos e rapidamente desacreditados". Craig argumentou que o trabalho de Irving é "o melhor estudo que temos do lado Alemão da Segunda Guerra Mundial " e que Irving é um "irritante útil"; um advogado do Diabo. Craig afirma que Irving  promoveu uma visão distorcida e equivocada da história, com uma grande quantidade de ímpeto, mas sua defesa desses pontos de vista forçam os historiadores a fazer um frutífero e epistemológico exame sobre o estado atual do conhecimento sobre o Terceiro Reich. [ Craig, Gordon "The Devil in the Details" páginas 8-14 do The New York Review of Books, 19 de setembro de 1996].

Preciso citar mais historiadores que consideram Irving na verdade um picareta favoritista? O Fernando citou 2 eu cito 5 e poderia citar mais ainda, mas estes bastam.

Por fim, o Fernando passa a querer aplicar mais uma falácia tosca contra "minhas" fontes apenas alegando que Toland e Reyes são irrelevantes por terem citado o mesmo que o Diário de Engel. Sobre isso, afirmo:

1- Toland e Reyes foram citados apenas para mostrar ao Fernando que havia sim fontes rastreáveis que trazem a citação em questão.

2- O Fernando jamais provou que a citação seja uma fraude ou que Engel mentiu sobre a carta onde Hitler afirma ser um católico.

3- Apontar inconsistências nos relatos de outras questões ou que a obra é do pós-guerra quando se pensava ser do período do conflito, JAMAIS É RELEVANTE PARA AFIRMAR QUE TODO O CONTEÚDO DO DIÁRIO SEJA UMA FRAUDE.

4- O Toland autor da biografia de Hitler que fiz referência, é um historiador que já recebeu um prêmio Pulitzer. Tem de ser muito imbecil pra raciocinar que eu estivesse afirmando que ele recebeu o Pulitzer pela sua biografia de Hitler quando não é nenhuma novidade que o foi pela obra "The Rising Sun". Será que o estúpido Fernando não percebeu que temos aí mais um historiador que parece não dar nem um pouco de credibilidade ao que diz Irving??

5- Dizer que o Christopher Reyes teria sido supostamente desmascarado ao citar uma frase "não rastreável" de um papa, nem de longe significa que devamos descredenciar todo o seu trabalho como pesquisador de História da Igreja. Ora, não é o Fernando que afirmou em seu artigo que não devemos fazer isto apenas porque o Irving tem parte do seu trabalho refutado e que isso não significa que o Irving não esteja certo sobre o Diário? Novamente aí esta a questão, quem válida as coisas que são ou não verossímeis é a analise histórica em conjunto ou apenas o favoritismo de um mero católico palpiteiro? 

Além de mentiroso e fraudulento, o Fernando quer se passar por juiz universal do conhecimento histórico. Soubesse ele o que são falácias e como evita-las, sequer ele teria elaborado seu desbotado artigo enfadonho e sem crédito.

Mais insanidade do Fernando Nascimento

 Insanamente o Fernando continua com seus disparates desesperados:

1- A igreja evangélica alemã admitiu que era aliada dos nazistas e que perseguia os judeus tomando para si o título de“Antisemitas originais”, basta ler aqui:http://juliosevero.blogspot.com.br/2014/03/luteranos-reconhecem-culpa-com-relacao.html
RESPOSTA:

O sujeito pesca a noticia de uma fonte protestante e vem soltar como se fosse algo OCULTO que estamos escondendo do mundo. Ele deveria se lembrar da sua Igreja Romana admitindo sua culpa aqui: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/cti_documents/rc_con_cfaith_doc_20000307_memory-reconc-itc_po.html

O Fernando é tão piadista que com essa objeção ele tenta mais uma vez forçar a sua tese de que FOI O PROTESTANTISMO QUEM DEU ORIGEM AO NAZISMO. Mas foi já refutado aqui: http://www.resistenciaapologetica.com/2015/06/o-holocausto-nazismo-e-suas-verdadeiras.html

2 - Mas o Elisson vive fazendo anacronismos hilários, colando textos fraudulentos de escritores espúrios e adulterando documentos da Igreja para fazer crêr que o anti semitismo surgiu com a Igreja Católica.

RESPOSTA: 

E isso é uma refutação?? Basta ler as obras dos pais da Igreja referidos, dos Concílios católicos citados neste artigo (aqui), dos papas antissemitas, de historiadores católicos como Paul Johnson e qualquer honesto verá que nazismo estava apenas terminando o que a Igreja Romana começara, ele. Quando Will Durant afirma que o antissemitismo de Lutero era uma parte do catolicismo romano que ele nunca se livrou, ele não mentiu. Mas o que o Fernando com seu retardamento mental tem pra refutar isto?? Ora, NADA além de falácias patéticas. 

O Fernando ainda apela a tática comunista de acusar o seu oponente daquilo que na verdade os católicos como ele é que fazem.  Aqui no meu blog existem diversos artigos provando que ele é o sujeito mais patético, anacronista, fraudulento e mentiroso que nós já nos dirigimos em resposta.

Quando alguém me lança uma resposta ou uma objeção, eu analiso tudo, cada fonte, e respondo ponto a ponto com o máximo de precisão e veracidade sustentando tudo com o maior numero de argumentos válidos e fontes possíveis. Mas o que temos do Fernando?? Palpites, teses ridículas, fontes inexistentes ou mentirosas que ele nunca leu, além de ignorância seletiva e birrice de muleque pirracento. 

O coitadismo doente e antissemita do Fernando ataca novamente 

Antes de concluir seu patético e enfadonho artigo, o Fernando aplica novamente seu ad nauseam antissemita apenas revisionando o passado comprometedor do catolicismo, o diminuindo e potencializando o de Lutero. Ele ainda desculpa as perseguições católicas contra os judeus os acusando, e mostrando novamente que é mestre em ignorar as respostas que lhe são dadas na cara e que o refutam para então poder correr a outros espantalhos. Além de mencionar que a Igreja proibia casamentos com judeus porque os judeus faziam o mesmo, e que o próprio Cristo lhes tirou o reino (mas irá os arrebanhar novamente, e isso ele ignora) Eis o que o púbere de meia idade diz:

"Pesca texto de quando os judeus aliados aos islâmicos invadiram e escravizaram a Espanha por seis séculos, e quer que os católicos depois que expulsaram os invasores, coloquem esses mesmos judeus para trabalharem em repartições públicas."

Daí vemos que o sujeito é pirado, pois há quase dois anos esta desculpa foi refutada em um extenso artigo em resposta ao Fernando, baseado em todo o livro do historiador católico Paul Johnson. 

Os judeus ao verem a Espanha ser invadida pelos muçulmanos, se aliaram a eles depois de terem sido perseguidos, maltratados e humilhados pelos reis católicos e pela Igreja durante séculos desde que o cristianismo por lá chegou. Inclusive, as comunidades judaicas ali já existiam e prosperavam por séculos antes mesmo de CRISTO vir ao mundo. Daí o Fernando simplesmente queria que os judeus, perseguidos e maltratados pela igreja, combatessem o islã que até então os recebia como irmãos. Insinua o idiota Fernando Nascimento que os judeus por terem perdido o REINO DE DEUS, agora devem ser subjugados pelas leis da Igreja Romana e aceitarem sua condição de rejeitados por Deus por terem matado o Cristo. Ignora o paspalho Fernando Nascimento que durante séculos um antissemitismo dominou a Europa Cristã influenciando Lutero a depois de 20 anos, rejeitar os judeus assim como fazia a Igreja de seu tempo. Mas segundo o Fernando, apenas o protestantismo é causa do nazismo, e os judeus mereceram o que a Igreja fazia contra eles, mas apenas os nazistas e Lutero estavam errados.

Pelo visto este imbecil é mais doente do que imaginávamos, pois todas estas sua lorotas já foram refutadas (aqui) e ele se faz de desavisado, tanto, que até foi capaz de fugir de um debate cara a cara marcado horas antes comigo via hangout ao vivo e transmitido pelo youtube (veja aqui).

Por fim, na conclusão de seu artigo o sujeito repete todas as lorotas citando novamente Irving como fonte e ainda num malabarismo patético de descerebrado ele então faz mais jus a sua imbecilidade ao aplicar sua extrema ignorância alegando que eu fiz alarde sobre o Diário de Engel e que no fim admiti que Hitler não era católico e sim um louco. Ou seja, o Fernando precisa urgente de internação, pois é maluco. 

Ele simplesmente nada refuta, foi desmascarado, e quando se dá conta de que seu espantalho sobre Hitler ser católico jamais foi meu argumento e premissa em objeção relevante, ele então na queda do seu pedestal romano, peida e chora rindo da própria desgraça que é o que lhe resta como um Tiririca Pernambucano.

Portanto, é facílimo refutar de forma equilibrada e firme, o anacronista católico comediante Fernando Nascimento, basta ter paciência em ler um monte de asneira dele e ignorar todas as suas bravatas de caipira de meia idade que sequer tem competência em mostrar a cara em um videozinho de youtube e encarar um debate ao vivo.


Att: Elisson Freire


Licenciado e Pós-graduado em História. Bacharelando em Teologia. Cristão de tradição batista e acadêmico em apologética cristã...
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